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December 20, 2025
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Crítica de restaurante: Formosa, Príncipe Real

E é ela também a responsável por cada nova criação artesanal da casa, feitos com o melhor do chocolate com 70% a 100% de cacau proveniente de países como a Bolívia, a República Dominicana e a Venezuela. Barack Obama já esteve num Cayo Taco e disse que aqui se comiam os melhores tacos das redondezas. Na era do compra e deita fora, a loja de Vítor Castro orgulha-se de ter os melhores bordados de Portugal. O novo restaurante de Henrique Sá Pessoa vem explicar, de uma vez por todas, o que é que um ibérico come quando a fome não chega para um prato inteiro. Marcas como Castelbel, Organii, Latitid, Boa Safra estão lá, assim como dois restaurantes e uma maravilhosa esplanada nos jardins do palácio.

Cocktail Bar

Não dizemos música para fazer o corpo abanar até que o sol nasça, mas um espaço onde beber uma cerveja e ouvir uns quantos acordes não seja difícil. Quantas vezes pensou em sair de casa em busca de música? Quanto ao som há, portanto, electrónica da boa, vários nomes independentes, e espírito underground no seu melhor. Conte com música house e pop (pura e dura) e com a presença sempre ilustre das drag queens da casa. Estes são uma especialidade da casa, mas se preferir também há cerveja artesanal, a menina dos olhos da noite cafe principe real de Lisboa.

  • No Gin Lovers há mais de 60 marcas de gin, mas também petiscos variados, desde as pataniscas de bacalhau (7€) ao pica pau (8€).
  • Em síntese, quem quiser comida autêntica do Líbano tem aqui uma opção, ainda que inconsistente para além do receituário.
  • E foi isso que aconteceu com o recém-aberto Formosa, restaurante taiwanês, no Príncipe Real.
  • Uma das melhores coisas do Coyo Taco é ficar na rua a beber margaritas e a ver as pessoas passar.
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A mais gostosa de todas, provada num almoço recente a meio da semana, foram os noodles frios da casa. Ainda assim, há outras coisas boas na casa aberta por um jovem casal asiático, ele de Hong Kong, ela de Taiwan. Em todo o caso, se olharmos para a cozinha taiwanesa são evidentes as influências continentais chinesas.

Integrado no hotel mas com vida própria, o 550º é o novo restaurante de fogo do Real Hotels Group, onde lenha e carvão dão o tom a uma carta pensada para partilhar, com pratos nas brasas, no forno ou diretamente na chama. Em resumo, os restaurantes em Príncipe Real, Lisboa, oferecem uma experiência gastronômica única, combinando sabores autênticos, ambientes encantadores e uma variedade de pratos deliciosos. Desde os tradicionais pratos portugueses até culinárias internacionais, este bairro é um verdadeiro paraíso para os amantes da boa comida.

A Time Out diz

Os mercados locais, como o Mercado da Ribeira, oferecem uma explosão de frescor e diversidade, onde é possível saborear pratos que misturam o antigo e o moderno. Lisboa, com suas ruas de paralelepípedos e a luz dourada que banha a cidade, é um verdadeiro paraíso para os amantes da gastronomia. Além de assegurar um lugar à mesa, a reserva permite que você explore o menu com calma e escolha os pratos que mais lhe agradam. Outro destaque é o Restaurante A Cevicheria, que combina a cozinha peruana com um ambiente vibrante e uma pequena esplanada onde os clientes podem saborear deliciosos ceviches e pisco sours ao ar livre. Desde estabelecimentos que servem pratos criativos e saudáveis, até aqueles que trazem sabores internacionais, a região é um verdadeiro paraíso para quem busca uma alimentação à base de plantas.

O restaurante mexicano El Santo é o santuário da gastronomia mexicana em Lisboa. Pode provar tudo isto naquela que é conhecida como “uma janela panorâmica para toda a cidade de Lisboa”. No Gin Lovers há mais de 60 marcas de gin, mas também petiscos variados, desde as pataniscas de bacalhau (7€) ao pica pau (8€). Este é um restaurante para os amantes de carne, uma vez que a ementa conta com sugestões como maminha black Angus (a partir de 5€ sem guarnições) ou a famosa entrecôte maturada (a partir de 6,20€ sem guarnições). Tudo isto pode ser acompanhado de uma cerveja, um vinho da Garrafeira Imperial, ou apenas do ar fresco que corre na rua entre o Príncipe Real e o Bairro Alto. Este é o sítio ideal para um aperitivo antes de voltar para casa ou para ficar mesmo de barriga cheia em modo de lanche ajantarado, uma vez que será difícil não provar quase toda a variedade das famosas tapas espanholas do Tapas 52.

Café Príncipe Real

É um clássico de Lisboa com uma vista para a cidade difícil de bater, o que faz do La Paparrucha, além de um bom restaurante, um miradouro de luxo. Na carta, são as pizzas que se destacam, mas mesmo assim Jorge Marques, dono também do Faz Frio, é relutante em chamar pizzaria à casa. Os pratos também são bastante artísticos, do papad basket de entrada às dosas como a de pato picante ou batata masala e o bagare baingan, com beringela, amendoim e coco. E já há algumas que se destacam, como acontece com o lamb durum, a lembrar o kebab do it yourself que a chef já teve no seu restaurante. Se no restaurante, apenas umas portas abaixo do outro lado da rua, Louise Bourrat aposta num conceito de fine dining, no Boubou’s Sandwich Club tudo é mais descontraído.

O dono é libanês, mas
já está em Portugal há vários anos, com outros negócios, entre eles um restaurante cuja especialidade é hambúrgueres. No caso do Sumaya, a história foge ao típico restaurante de família de imigrantes sem outro rendimento, como eram os de Paris. Mas a cozinha da região do Crescente Fértil, onde estão a Síria, a Jordânia e o Líbano, tem outra elegância e complexidade. Era comida que cheirava
 a calor, sem ser tropical; o exotismo da Índia com a frescura das ervas italianas; carnes com pistáchio, tudo com pistáchio. Na altura, final dos anos 90, a cozinha libanesa era muito procurada entre a comunidade intelectual de Saint-Germain-des-Prés, igualmente tesa.

O menu inclui entradas como moelas, pica-pau e línguas de bacalhau, pratos principais de carne e peixe na grelha, enchidos e queijos, mas também opções vegetarianas. Segue-se um autêntico banquete libanês, desde as mezzes às carnes grelhadas e, sem esquecer, os seus pratos cozinhados. Entre tantos conceitos originais tontos e projectos decalcados do Soho e de Belleville, de Trastevere e de Ginza, os restaurantes de cozinha portuguesa definham ou são chutados para a periferia como curiosidades patuscas. E a casa, que sempre teve uma dualidade engraçada – dois espaços, duas portas, duas ruas – parece hoje uma porta giratória entre dois mundos. Com uma equipa de profissionais talentosos e apaixonados pela cozinha, o Grupo é liderado pelo conceituado Chef Kiko Martins, que traz a sua experiência e criatividade para cada prato e espaço. O Príncipe Real é o bairro com as lojas mais alternativas, as noites mais coloridas e os restaurantes do momento.

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Não faltam ideias para beber um copo no Príncipe Real, um dos bairros mais cool da cidade – e, provavelmente, um dos mais movimentados também e com novidades sempre à espreita. Já nos pratos principais pode experimentar mais bacalhau, o à Zé do Pipo (16€), bitoque do lombo (14€), ensopado de borrego com hortelã (16€) ou a passada de peixe com puré de legumes (32€ para duas pessoas). “Quisemos transformar os mais possível os pratos, para não os tornar tão pesados”, explica à NiT Mateus Freire, o chef do novo Faz Frio. Encontram-se na carta com os pratos do dia e são sugestões que ficam também disponíveis aos jantares.

No fundo do corredor do restaurante temos então a cozinha semi-aberta, por isso estamos a falar de um espaço relativamente pequeno. De entre os pratos que não saem da carta, está ainda a mousse, espumosa, que, embora gostosa, me deixou menos feliz do que o arroz doce frito. Uma das melhores coisas do Coyo Taco é ficar na rua a beber margaritas e a ver as pessoas passar.

O bacalhau à Zé do Pipo pede preparações separadas, tempo e louça. Entretanto, o bacalhau encareceu e as pessoas ficaram mais preguiçosas. Não sabemos que delírio o levou a juntar puré com maionese, bacalhau e cebolada, o facto é que a receita rapidamente se tornou um sucesso, depois de ter sido inventada, nos anos 1960.

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